quarta-feira, agosto 24, 2016

Antologia da UFSJ

A Universidade Federal de São João del-Rei promove desde 2000 o Concurso de Poesias, agregando a cada edição um número maior de escritores de diversas localidades, inclusive de outros estados, de diferentes faixas etárias, origens socioculturais e formação acadêmica. 

O Concurso de Poesias é uma oportunidade para que poetas consagrados ou anônimos, iniciantes ou veteranos possam expressar sua arte literária e ter a chance de ter seu poema publicado em um livro com os 30 primeiros classificados (dos 191 inscritos).

Mais uma vez este ano estou entre os premiados.
Vejam que linda a capa da antologia e um recorte do meu poema:



O MITO & O SONHO


Por Krishnamurti Góes dos Anjos

“Mitos são histórias de nossa busca da verdade, de sentido, de significação através dos tempos”. Esta definição cunhada pelo estudioso norte-americano Joseph Campbell (1904–1987), vem de encontro a uma mitopoética praticada por alguns autores da literatura contemporânea. Mitopoética entendida como uma certa organização semântica que combina elementos da mitologia antiga com o objeto literário. Isto ocorre quando autores arquitetam suas tramas poéticas utilizando da fabulação mítica. Ou seja, poemas comprometidos com princípios (imutáveis e eternos) que intermedeiam o referencial cotidiano e as instâncias do imaginário.

Solange Firmino acaba de publicar pela Editora Benfazeja, “Fragmentos da insônia”, obra poética com fortes pendores e apelos ao mitológico, de forma que parte dos poemas atualizam mitos (ora sutilmente sob a forma de sombra, ora desveladamente), ressignificando a realidade por meio do imaginário simbólico, com o intuito de realizar sonhos. Nada melhor do que a mitologia para viabilizar tais anseios, e assim, redimensionar tempo/espaço e reescrever seu projeto existencial sem abster-se entretanto, de (re)pensar a condição humana na contemporaneidade. Cumpre lembrar a propósito, que o ato da criação literária está atrelado às camadas primordiais preexistentes nas profundas camadas do ser. Portanto manifestação do inconsciente de que a poesia se nutre ontem, hoje e sempre.
Trecho do poema “Renascimento”.


“Tal como o mito,
levanto-me discreta e lúcida.
Eis aqui meus versos eternos.
Abro minhas asas para o infinito e voo
mais uma vez”.


O ato da criação literária propriamente dita é outra vertente importante nessa obra (ao qual é dedicado mais de uma dezena de poemas). Usando de uma verticalização sugestiva a autora acaba por evidenciar a essência, o cerne do momento revelador, como acontece no poema,
“METAMORFOSE”.

A essência é a natureza de tudo.
No poema, a essência é a palavra
dita,
não-dita
ou sugerida.
  
O casulo do silêncio
prepara a palavra na raiz.
O poema nasce do casulo-ideia
abre suas asa e pousa
na brancura do papel
à espera de fonemas
que se transformem
em essência-ideia novamente:
Metamorfose”.

A essência do verso é o som da palavra.
Sagrado som
na essência da vibração:
Mantra.”


Este título “Metamorfose”, nos remete a uma terceira característica da criação literária de Solange Firmino, esta de caráter sintético, por assim dizer. Observamos no conjunto da obra, uma corrente de ligação semântica muito expressiva e recorrente, que denuncia seu ritmo como expressão daquilo que no mundo interior da autora é permanente movimento em espiral ascendente; o ritmo como sequência de sons, de sentidos, e de sentimentos, que formam uma unidade perfeita, obediente a uma sucessividade existencial permanentemente coesa, e expressa no ciclo: semente>ovo>casulo>crisálida>borboleta>voo>liberdade!

É graças à força da sugestão que Solange imprime em sua poética, tecida sobretudo para aqueles que sonham acordados, que o próprio sonho transposto em possibilidade, acaba predominando como realidade, e impõe o seu fascínio enquanto Vida.


REDENÇÃO
“O silêncio da noite,
antes insônia,
agora é despertar.
Assisto à vida sem pensar
em mais nada”.


Livro: Fragmentos da insônia, de Solange Firmino. São Paulo. Editora Benfazeja, 2016. 80p.


*** Quem quiser adquirir o livro, entre em contato comigo no e-mail solange.firmino@gmail.com

sexta-feira, julho 29, 2016

Meu livro estará em promoção no sarau das Senhoras Obscenas dia 30/07 às 18h. 

Endereço: Patuscada Livraria, Bar & Café
Rua Luís Murat, 40 - São Paulo

terça-feira, julho 26, 2016

4º Festival de Haicai de Petrópolis 2016

Fui premiada para a antologia de haicais da Associação NIKKEI de Petrópolis, no 4º Festival de Haicai de Petrópolis 2016.

Já, já posto aqui os haicais...

Fragmentos da Insônia

Meu livro "Fragmentos da Insônia" já chegou da editora. 
Quem quiser encomendar comigo, 
enviar um e-mail para 
solange.firmino@gmail.com



Prefácio de Carlos Machado, do Poesia.Net, Alguma Poesia

Poema da contracapa

sábado, julho 02, 2016

Francisca Júlia

Eu na Pinacoteca - SP

VÊNUS


Branca e hercúlea, de pé, num bloco de Carrara,
Que lhe serve de trono, a formosa escultura,
Vênus, túmido o colo, em severa postura,
Com seus olhos de pedra o mundo inteiro encara.

Um sopro, um quê ele vida o gênio lhe insuflara;
E impassível, de pé, mostra em toda a brancura,
Desde as linhas da face ao talhe da cintura,
A majestade real de uma beleza rara.

Vendo-a nessa postura e nesse nobre entono
De Minerva marcial que pelo gládio arranca,
Julgo vê-la descer lentamente do trono,

E, na mesma atitude a que a insolência a obriga,
Postar-se à minha frente, impassível e branca,
Na régia perfeição da formosura antiga.


Mármores (1895)


Fantoche

Em 2015 participei do concurso da Editora Literacidade chamado 'Metacantos', que deveria necessariamente versar sobre a arte de escrever poemas. Eis o meu poema, selecionado para a antologia: 



Fantoche

Ouço o que sussurra a Musa
No silêncio, no princípio e no fim do dia.
Fonemas, palavras, dígitos,
Impressões tatuadas nos papéis e nas telas.
Quando acho que caminho sozinha
Vem você e me traz de volta.
Quando me sinto erguida,
Seu gesto me derruba.
Obedeço cegamente.
Quem detém minhas rédeas?
Usa-me, então, Poesia.
Em cada fio, um verso.
Prenda-me assim, para eu saber
Que não sou livre.
Mantém-me sã, mesmo suspensa na corda bamba.
Você é minha permanência,  
meu rastro pelo caminho efêmero.

Solange Firmino

sábado, junho 25, 2016

Vencedores do 16° Concurso de Poesias da UFSJ são divulgados


A UFSJ promove desde 2000 o Concurso de Poesias, agregando a cada edição um número maior de escritores de diversas localidades, inclusive de outros estados, de diferentes faixas etárias, origens socioculturais e formação acadêmica. O Concurso de Poesias é uma oportunidade para que poetas consagrados ou anônimos, iniciantes ou veteranos possam expressar sua arte literária e ter a chance de ter seu poema publicado em um livro com os 30 primeiros classificados (dos 191 inscritos).
Mais uma vez este ano estou entre os premiados.


sábado, maio 14, 2016

"Ferreira Gullar"

Exposição "Ferreira Gullar"

Galeria BNDES
Avenida República do Chile 100 (próximo ao Metrô Carioca)
De 11 de maio a 1º de julho
De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h

Visitas guiadas
De segunda a sexta-feira, às 12h30 e às quartas e quintas, às 18h15.
Não é necessário agendamento prévio.
Entrada gratuita.
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Extravio

Onde começo, onde acabo,
se o que está fora está dentro
como num círculo cuja

periferia é o centro?
Estou disperso nas coisas,
nas pessoas, nas gavetas:
de repente encontro ali
partes de mim: risos, vértebras.
Estou desfeito nas nuvens:
vejo do alto a cidade
e em cada esquina um menino,
que sou eu mesmo, a chamar-me.
Extraviei-me no tempo.
Onde estarão meus pedaços?
Muito se foi com os amigos
que já não ouvem nem falam.
Estou disperso nos vivos,
em seu corpo, em seu olfato,
onde durmo feito aroma
ou voz que também não fala.
Ah, ser somente o presente:
esta manhã, esta sala.
Ferreira Gullar

sexta-feira, maio 13, 2016

10 anos de Mito em Contexto!

Este mês fez 10 anos que escrevi o primeiro texto da coluna Mito em Contexto, em Blocos online, cujo site é organizado pela escritora Leila Míccolis. Foram mais de 6 anos e 127 textos.

segunda-feira, março 28, 2016

Antologia do I Concurso Literário Machado de Assis


Com um dos exemplares da antologia do I Concurso Literário Machado de Assis. Que material maravilhoso. 
Além da excelente confecção do livro como um todo (primeira vez que recebo um livro plastificado), sei que constam ótimos escritores, pois alguns já conheço de nome. 
Muito feliz em ter participado do concurso. Esperando por mais! 
Muito obrigada a todos da Canal 6 Editora.


terça-feira, março 08, 2016

* Esta é uma de minhas duas rosinhas que já brotaram várias vezes desde setembro de 2015.

“Aprendi com as rosas a ser despetalada e ressurgir inteira.” 
[Cecília Meireles]

quarta-feira, fevereiro 17, 2016

Mythopoeia - Autor: J.R.R. Tolkien

Araras - fevereiro de 2016

Você vê árvores, e as chama assim,

(pois é o que são e o seu crescer, enfim);
palmilha a terra e com solene passo
pisa um dos globos menores do Espaço:
uma estrela é matéria numa bola
que em matemático trajeto rola
regimentado, gélido, Vazio,
de átomos morrendo a sangue frio.
Por uma Vontade, à qual nos dobramos
mas que nós só de longe captamos,
grandes processos o Tempo completa
de início escuro a incerta meta;
e em página reescrita sem pista,
de letra e margem vária já revista,
eis multidão de formas infinitas,
negras, belas, frágeis ou esquisitas,
cada qual diversa, mas num só rol
de germe, inseto, homem, pedra e sol.
Deus fez pétreas rochas, arbóreas árvores,
terra térrea, estelares fulgores,
e os homens humanos, que andam no chão
e a quem luz e som causam comichão.
O remexer do mar, vento nos galhos,
relva, vacas mugindo nos atalhos,
trovão e raio, aves a cantar,
limo escorrendo a viver e murchar,
cada qual é registrado e impresso
nas contorções do cérebro em recesso.
Mas “árvores” só o são se nomeadas –
e só o foram quando captadas
por quem abriu o hálito da fala,
eco do mundo numa escura sala,
mas nem registro nem fotografia,
sendo risada, juízo e profecia,
resposta dos que então sentiram dentro
profundo movimento cujo centro
é o existir de planta, fera, estrela:
cativos que grade serram sem vê-la,
cavando o sabido da experiência
abrindo o espírito sem consciência.
Grande poder de si mesmos criaram,
e atrás de si os elfos contemplaram
que labutavam nas forjas da mente
luz e treva entretecendo em semente.
Não vê estrelas quem não as vê primeiro
qual prata viva explodindo em chuveiro
chama florida sob canção antiga
cujo eco mesmo de longa cantiga
o perseguiu. Não há um firmamento,
só vazio, se não tenda, paramento
por elfos desenhado; não há terra,
se não ventre de mãe que a vida encerra.
Mentiras não compõem o peito humano
que do único Sábio tira o seu plano,
e o recorda. Inda que alienado,
algo não se perdeu nem foi mudado.
Des-graçado está, mas não destronado,
trapos da nobreza em que foi trajado,
domínio do mundo por criação:
O deus Artefato não é seu quinhão,
homem, sub-criador, luz refratada
em quem matiz branca é despedaçada
para muitos tons, e recombinada
forma viva mente a mente passada.
Se todas as cavas do mundo enchemos
com elfos e duendes, se fizemos
deuses com casas de treva e de luz,
se plantamos dragões, a nós conduz
um direito. E não foi revogado.
Criamos tal como fomos criados.
Sim! Sonhos tecemos para enganar
os corações e o Fato derrotar!
De onde o desejo e o poder pra sonhar,
e as coisas belas ou feias julgar?
Querer não é inútil, nem calor
procuramos em vão – pois dor é dor,
não de ser desejada, mas perversa;
ou ceder a uma vontade adversa
ou resistir seria igual. E o Mal,
desse apenas isto é certo: É o Mal.
Bendito o tímido que o mal odeia,
treme na sombra, e o portão cerceia;
que não quer trégua, e em seu solar,
mesmo pequeno, num velho tear
tece pano dourado à luz do dia
sonhado por quem na Sombra porfia.
Benditos os que de Noé descendem
e com suas arcas frágeis o mar fendem,
sob ventos contrários buscando sé,
rumor de um porto indicado por fé.
Benditos os que em rima fazem lenda
ao tempo não-gravado dando emenda.
Não foram eles que a Noite esqueceram,
ou deleite organizado teceram,
ilhas de lótus, um céu financeiro,
perdendo a alma em beijo feiticeiro
(e falso, aliás, pré-fabricado,
falaz sedução do já-deturpado).
Tais ilhas vêem ao longe, e outras mais belas,
e os que os ouvem podem girar as velas.
Viram a Morte e a derrota final,
sem em desespero fugir do mal,
mas à vitória viraram a lira,
seus corações qual legendária pira,
iluminando o Agora e o Que Tem Sido
com brilho de sóis por ninguém vivido.
Quisera com os menestréis cantar
com minha corda o não-visto tocar.
Quisera navegar com os marinheiros
sobre tábuas em montes altaneiros
e viajar numa vaga demanda,
que alguns ao fabuloso Oeste manda.
Quisera entre os tolos ser sitiado,
que em remoto forte, de ouro guardado,
impuro e escasso, recriam leais
imagem tênue de pendões reais,
ou em bandeiras tecem o brasão
fulgurante de não-visto varão.
Não seguirei seus símios progressivos,
eretos e sapientes. Caem vivos
nesse abismo ao qual seu progresso tende –
se por Deus o progresso um dia se emende
e não sem cessar revolva o batido
curso sem fruto com outro apelido.
Não trilharei sua rota sem vacilo,
que a isto e aquilo chama isto e aquilo,
mundo imutável onde não tem parte
o criador com sua pequena arte.
Eu não me curvo à Coroa de Ferro,
nem meu cetrozinho dourado enterro.
No Paraíso pode o olho vagar
do Dia imorredouro contemplar
a ver o que ele ilumina, e nova
Verdade ter com isso como prova.
Olhando a Terra Bendita verá
que tudo é como é, e livre será:
A Salvação não muda, nem destrói,
jardim, criança ou brinquedo corrói.
Mal não verá, pois este está imerso
não no que Deus fez, mas no olhar perverso,
não na fonte, mas em escolha errada,
e não no som, mas na voz quebrantada.
No Paraíso não estão mais confusos;
criam novo, sem mentira nos usos.
Criarão, é certo, não estando mortos,
poetas terão chamas como votos,
e harpas que sem falta tocarão:
do Todo cada um terá quinhão.

terça-feira, dezembro 15, 2015

33º Concurso Literário Yoshio Takemoto


Ganhei o Prêmio Incentivo, com mais 3 poetas:


André Telucazu Kondo (Jundiaí, SP): “Festa”
Edson Amaro de Souza (São Gonçalo, RJ): “Elisabeth Bishop em Ouro Preto”
Karen Kazue Kawana (Jaguariúna, SP): “Para longe”
Solange Firmino de Souza (Rio de Janeiro, RJ): “Essência”


Os trabalhos premiados serão publicados no número especial da revista Brasil Nikkei Bungaku, edição 52, de março de 2016.

Lista completa dos ganhadores aqui.

quinta-feira, novembro 12, 2015

Desabrochar

Foto de Inácio Freitas

Às vezes sou pétala fechada,
com promessa de flor.

Desabrocho a cada dia,
em pelo e pele renovados.

Plena de cores,
orvalho-me,
abro-me para o mundo
e vivo,
antes de fenecer novamente.

Solange Firmino

* Um dos poemas vencedores da 12ª Edição do Concurso Poemas no Ônibus de Gravataí/RS 2015

terça-feira, outubro 20, 2015

Dia do Poeta - Fantoche


Hoje é dia do Poeta.
Pode-se dizer que o Poeta às vezes é um fantoche da Musa, não?
Esse poema ganhou destaque especial no concurso Metacantos 2015, da Editora Literacidade.




                                                                                                                 Fantoche

Quando acho que caminho sozinha,
vem você e me traz de volta.
Quando me sinto erguida,
seu gesto me derruba.
Obedeço cegamente.
Quem detém minhas rédeas?

Usa-me, então, Poesia.
Em cada fio, um verso.
Prenda-me assim, para eu saber
que não sou livre.

Mantém-me sã,
mesmo suspensa
na corda bamba.

Solange Firmino


terça-feira, outubro 13, 2015

Metacantos 2015

Resultado do Concurso Literário Metacantos 2015, em que necessariamente o poeta deveria versar sobre a arte de escrever poemas, ou seja, meta-poéticos ou metalinguísticos.
Todos os poemas serão publicados no livro Metacantos – 2015.
                                                       Resultado completo aqui


segunda-feira, outubro 12, 2015

Dia da Criança - 2016

Eu aos 7 anos
O ideal seria uma menina boba: 
que gostasse de ver folha cair de tarde...
Que só pensasse coisas leves que nem existem na terra,
E ficasse assustada quando ao cair da noite
Um homem lhe dissesse palavras misteriosas ...
O ideal seria uma criança sem dono, 
que aparecesse como nuvem,
Que não tivesse destino nem nome - 
senão que um sorriso triste 
E que nesse sorriso estivessem encerrados
Toda a timidez e todo o espanto 
das crianças que não têm rumo...

Manoel de Barros

quinta-feira, setembro 17, 2015

São Paulo 12 de setembro de 2015

Lgo Paissandu com Av. São João

Vista a partir da Pinacoteca

Escultura de Brecheret para o túmulo de Francisca Júlia

Museu da Língua Portuguesa



Pinacoteca



"Poesia Agora"

Fui conferir meu poema na exposição Poesia Agora no Museu da Língua Portuguesa. 
Saiba mais sobre o projeto aqui.


Ao lado do meu poema, IRRECONHECÍVEL




quinta-feira, agosto 27, 2015

Ganhei o 6º CONCURSO CIDADE DE GRAVATAL DE LITERATURA 2015!

ACADEMIA GRAVATALENSE DE LITERATURA
BIBLIOTECA PUBLICA MARLENE ASPIS

CONCURSO DE CONTOS:
Primeiro lugar: Renata Fonseca Wolf, de Porto Alegre RS, com o conto “A Nevoa”
Segundo lugar: Luiz Francisco Haiml, de Taquara RS, com “A Segunda Aliança”
Terceiro lugar: Sergio Ricardo Morgado da Silva, de Pindamonhangaba, SP, com “Demônios”
Menção Honrosa: Ricardo Lahud, de Guaruja SP, com “O Ermitão”
Menção Honrosa: José Antonio de Souza Neto, de Belem, Pará, com “A Torre”.

CONCURSO DE POESIA:
Primeiro lugar: Solange Firmino de Souza, do Rio de Janeiro, com “Insônia”.
Segundo Lugar: Claudio Bento, Belo Horizonte, Minas Gerais, com “Notícia da Infância dos Passáros”.
Terceiro Lugar: Tatiana Alves Soares Caldas, do Rio de Janeiro, com “Nunca Mais”.
Menção Honrosa: Emerson Mário Destefani, de Indianópolis, Paraná, com “Os Moinhos”.

quinta-feira, agosto 20, 2015

"E, acima de tudo, respira.Serás mãe por toda a vida. Ele será criança só uma vez.” 

Leia aqui.
Imagem de Gustav Klimt

domingo, agosto 02, 2015