domingo, agosto 19, 2012

Caronte e a travessia no Hades


Na divisão do reino de Crono, cada irmão obteve um domínio: Poseidon  ficou com o mar, Zeus com o céu e Hades  com o mundo subterrâneo, também denominado Hades, a morada final dos mortos. Segundo alguns mitos, o reino de Hades estava localizado em um abismo encravado nas entranhas da Terra, sua entrada se situava ao sul do peloponeso ou em uma caverna na ao sul da Itália. O Hades aparece em inúmeras lendas, como os doze trabalhos de Hércules, o rapto de Perséfone e os castigos eternos de transgressores das leis divinas, como Sísifo e Íxion

Para os que acreditam na sobrevivência do espírito, o rito fúnebre pode ser uma preparação para outra vida. Os parentes mais próximos tinham obrigação de sepultar os mortos, pois acreditavam que a alma penaria por anos seguidos, sem direito a julgamento. O sepultamento consistia de vários ritos, como colocar o cadáver numa mortalha com o rosto descoberto, para que a alma pudesse ver o caminho até a outra vida. 

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Solange Firmino

 Publicado na coluna Mito em Contexto. Leia o texto integral aqui.

Imagem: Caronte, de Gustave Doré.

Poemas no Ônibus

A Fundação Municipal de Arte e Cultura (Fundarc) realizou em 13 de agosto a premiação dos vencedores da 9ª edição do concurso 'Poemas no Ônibus'.
São 16 os textos selecionados de 11 autores. Os poemas vencedores serão veiculados na frota municipal da concessionária de transporte coletivo de Gravataí. O certame contou com a participação de 173 poemas, enviados de diversos locais do País.

Confira os nomes dos 11 vencedores do concurso


Carlos Bruni Fernandes (São Paulo/ SP);
Eugênio Carlos da Luz Backes (Porto Alegre/ RS);
Juarez Cesar Fontana Miranda (Porto Alegre/ RS);
Reginaldo Costa de Albuquerque (Campo Grande/ MS);
Rodrigo Domit (Rio de Janeiro/ RJ);
Rosana Banharoli (Santo André/ SP);
Sérgio Bernardo (Nova Friburgo/ RJ);
Simone Alves Pedersen (Vinhedo – SP);
Solange Firmino de Souza (Rio de Janeiro/ RJ);
Tatiana Alves Soares Caldas (Rio de Janeiro/ RJ);
Teresa Beatriz Azambuya Cibotari (Gravataí/ RS); 


Scan do meu poema: