Logo serei rochedo nessa hora sempre igual.
Conheço de cor o silêncio nômade,
aprendi a amar meu destino
e soletrar o que procuro.
Carrego nos ombros
o fim e o começo do mundo.
Meu mapa do tesouro
tem a validade do tempo preso à eternidade.
Nunca antecipei o futuro.
Solange Firmino
*Fotografia: Ilha de Paquetá - Rio de Janeiro
2 comentários:
Tens um mapa do tesouro preso à eternidade, por isso preservas com a cor do silêncio a fragilidade das palavras. Adorei o poema.
Uma boa semana com muita saúde, minha Amiga Solange.
Um beijo.
foto bonita com um lindo texto ou poema adorei bjs
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