(...)
A vida é sempre recomeço
ainda que não sejamos humanos
o suficiente (ou humanos demais)
para aceitar o fim das coisas.
Solange Firmino
Última estrofe do "Poema para Ednês", um dos 4 poemas que estavam no Jornal Fanzine Urbana, que eu participei em agosto de 1991, há 34 anos!
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