terça-feira, novembro 01, 2022

Lampejo de liberdade

 


 

Desencanto

Perdidas de suas árvores cortadas,
as aves começaram seus voos solitários.
Foi num tempo sem esperança.
Acho até que sonharam com gaiolas.

Solange Firmino


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Um comentário:

Graça Pires disse...

Fizeste bem em publicar o teu poema, tão inspirador, juntamente com a divulgação do "Boletim" do Carlos.
Tudo de bom para ti.
Um beijo.