Decifra meu enigma
e toda a essência
por trás do verso.
Segue pela trilha do poema
e revela a metáfora escondida.
Repousa sem tédio
no meu ritmo.
Descobre o segredo que habita
onde me esquivo,
onde a pergunta é só disfarce,
reverso.
Se me escondo,
é para devorar melhor.
Solange Firmino
No livro 'Fragmentos da insônia'.
Quem quiser ler um texto que escrevi sobre a esfinge, vem nesse link, onde dá para ler outra versão desse poema.
Por mim no Museu Arqueológico de Delfos.
Esfinge de Naxos - Estátua de mármore do Santuário de Apolo.
Da coluna original de 10m, resta esse capitel jônico.
Um comentário:
Considero o poema interessante, cujo final não parece corresponder à expetativa gerada por todas as estrofes anteriores.
Abraço amigo.
Juvenal Nunes
Postar um comentário