Em que sábado você mora?
Nas aspas do poema ou em qualquer noite de lua?
Em dia de sol com sombra
ou no inverno inteiro à espera
da primavera?
Aquelas flores caídas do mês de setembro
são metáforas da vida breve.
Eu me refugio no fruto maduro.
Sou milenar em cada gesto
e me rasgo em cada palavra que brota do céu
descoberto, infinito, imenso.
Então o fruto de outono
também acaba?
Solange Firmino
O poeta Marcelo de Brito Steil fez um poema sobre esse poema, que ponho abaixo:
2 comentários:
Olá, bom dia! Passando para te desejar saúde, paz, e muita alegria!
Um poema muito original, minha querida Solange. Foi bom haver quem dialogasse com ele.
Cuida-te bem.
Uma boa semana.
Um beijo.
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