Esse texto ficou em 1º lugar no 7º concurso literário da Biblioteca Municipal Prof. Guilherme Biggs - Angra dos Reis - 2007
O mundo atual tem o poder da informação nos livros, TV, jornais, internet e outros meios. Apesar de toda a troca de informações, falta socialização e humanidade, pois temos problemas como aquecimento global, doenças, pobreza e violência.
O estágio atual da globalização produz cada vez mais desigualdades. Crescem diariamente o desemprego, a insegurança e a fome. Por isso, tão urgente quanto resolver questões como o aquecimento global, é resgatar no ser humano a ética de preservação do bem comum e outros valores necessários para salvar a nós e ao mundo.
Os antigos diziam que o homem é um animal político, uma pessoa da polis, que é o espaço de convivência. O homem não existe sozinho, precisa do outro. Desde bebê, o ser humano só sobrevive se tiver cuidados. Temos necessidades afetivas. Muitos dos nossos problemas atuais se devem às carências afetivas. Mas para uma boa convivência é preciso haver ética. Identidade, solidariedade, justiça, diversidade e não violência são valores universais. Os valores éticos não são relativos. Não há como respeitar um indivíduo e desrespeitar outro; respeitar uma religião e não respeitar outra; respeitar o idoso e não respeitar o jovem. Precisamos de uma ética de tolerância e respeito para uma convivência pacífica, indispensáveis no mundo que dizemos ser “globalizado”.
O ideal da sociedade seria formar cidadãos responsáveis, vivendo com o outro harmonicamente, preservando os valores de respeito à liberdade e à vida. Esses valores servem de alicerce para que as pessoas se conectem verdadeiramente na aldeia global que tanto pregam. Há conflitos nas diversas realidades que nos circundam. Estamos perplexos com a guerra e a violência, mas nos isolamos socialmente, rompemos os vínculos afetivos com o outro e achamos que isso é bem-estar.
Precisamos de uma educação baseada na formação de valores. Os jovens estarão comprometidos com a melhora se crescerem como pessoas responsáveis, livres e críticas. Temos a responsabilidade pelo destino do mundo. É preciso que cada um faça a sua parte ao vivenciar e preservar valores como respeito e solidariedade. Se eles prevalecerem sobre a ganância e a estupidez, teremos esperança de sociedades melhores.
O mundo atual tem o poder da informação nos livros, TV, jornais, internet e outros meios. Apesar de toda a troca de informações, falta socialização e humanidade, pois temos problemas como aquecimento global, doenças, pobreza e violência.
O estágio atual da globalização produz cada vez mais desigualdades. Crescem diariamente o desemprego, a insegurança e a fome. Por isso, tão urgente quanto resolver questões como o aquecimento global, é resgatar no ser humano a ética de preservação do bem comum e outros valores necessários para salvar a nós e ao mundo.
Os antigos diziam que o homem é um animal político, uma pessoa da polis, que é o espaço de convivência. O homem não existe sozinho, precisa do outro. Desde bebê, o ser humano só sobrevive se tiver cuidados. Temos necessidades afetivas. Muitos dos nossos problemas atuais se devem às carências afetivas. Mas para uma boa convivência é preciso haver ética. Identidade, solidariedade, justiça, diversidade e não violência são valores universais. Os valores éticos não são relativos. Não há como respeitar um indivíduo e desrespeitar outro; respeitar uma religião e não respeitar outra; respeitar o idoso e não respeitar o jovem. Precisamos de uma ética de tolerância e respeito para uma convivência pacífica, indispensáveis no mundo que dizemos ser “globalizado”.
O ideal da sociedade seria formar cidadãos responsáveis, vivendo com o outro harmonicamente, preservando os valores de respeito à liberdade e à vida. Esses valores servem de alicerce para que as pessoas se conectem verdadeiramente na aldeia global que tanto pregam. Há conflitos nas diversas realidades que nos circundam. Estamos perplexos com a guerra e a violência, mas nos isolamos socialmente, rompemos os vínculos afetivos com o outro e achamos que isso é bem-estar.
Precisamos de uma educação baseada na formação de valores. Os jovens estarão comprometidos com a melhora se crescerem como pessoas responsáveis, livres e críticas. Temos a responsabilidade pelo destino do mundo. É preciso que cada um faça a sua parte ao vivenciar e preservar valores como respeito e solidariedade. Se eles prevalecerem sobre a ganância e a estupidez, teremos esperança de sociedades melhores.
Solange Firmino
Um comentário:
Concordo plenamente, em gênero número e grau....rs
bjs
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