Pélops foi morto pelo pai, Tântalo, que o esquartejou e ofereceu como banquete aos deuses, com o objetivo de pôr à prova a onisciência divina. Tântalo era filho de Zeus e da ninfa Pluto, filha de , o que lhe permitia livre acesso aos deuses, mas ele abusou do privilégio ao revelar segredos divinos e roubar alimentos como néctar e ambrosia, para compartilhar com mortais. Pelas suas transgressões, os deuses o condenaram a um castigo eterno no Hades e trouxeram Pélops de volta à vida.
Quando habitava na região do Peloponeso, Pélops se apaixonou pela filha do rei da Élida, Hipodamia. Enômao temia a profecia de que seria morto por seu genro, então recusava todos os pretendentes da filha e os afastava oferecendo a mão dela como prêmio a quem o vencesse numa corrida de carros. Quem perdesse, seria morto. Enômao era filho de Ares e seus cavalos eram presente do deus, por isso já havia facilmente derrotado os primeiros corajosos, cujas cabeças cortadas eram penduradas na porta de casa para desencorajar os próximos pretendentes.
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Solange Firmino
Texto completo na coluna Mito em Contexto, em Blocos online.
Imagem: Pélops e Hipodamia
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