Apolo teve muitos amores mas, apesar da beleza divina, foi recusado por mortais e divindades. Certa vez disse a Cupido que manejava o arco e a flecha melhor que ele. Ressentido, Cupido acertou Apolo com a flecha do amor e Dafne com a flecha da repulsa. A ninfa fugiu de Apolo e pediu ajuda ao pai, o rio Peneu, que a transformou em loureiro. Apolo declarou amor eterno a Dafne tornando o loureiro sua árvore sagrada.
Também amado por Apolo, Ciparisso matou um veado acidentalmente. Triste pela perda do animal, implorou que suas lágrimas durassem eternamente e foi transformado em cipreste (em grego kypárissos), a árvore da tristeza. O jovem Jacinto acompanhava Apolo nas diversões. Uma vez, enquanto lançavam um disco pelos ares, Zéfiro, o vento oeste, por ciúme de Jacinto, fez com que o disco o atingisse. Apolo transformou o jovem na flor jacinto.
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Solange Firmino
Texto completo na coluna Mito em Contexto, em Blocos online.
imagem: Apolo com cítara e o dragão-serpente Píton.
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